segunda-feira, 16 de março de 2020

11) A Realidade do Governo de Deus

As duas últimas lições têm a ver com a imoralidade sexual. A primeira enfatiza a realidade do julgamento governamental de Deus sendo sentido na vida de alguém. Começa com o pai e a mãe clamando ao jovem que não deixe as coisas que lhe ensinaram. Filho meu, guarda o mandamento de teu pai, e não deixes a lei [o ensinamento] de tua mãe” (Pv 6:20). Ele deve atar o que aprendeu ao seu “coração” e pendurar ao seu “pescoço”, e eles o “manterão” no caminho (Pv 6:21-22).
O filho é solenemente lembrado da inevitável ação do juízo governamental de Deus em sua vida, se abandonar os seus ensinos. O encontro com uma “mulher má” e os pecados da fornicação e do adultério são mostrados como tendo repercussões na vida de alguém. “Tomará alguém fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem? Ou andará alguém sobre as brasas, sem que se queimem os seus pés? Assim será o que entrar à mulher do seu próximo: não ficará inocente todo aquele que a tocar” (Pv 6:27-29). A pessoa que comete adultério carece de senso e se destrói social, espiritual e moralmente, e talvez, até mesmo fisicamente (Pv 6:32).
A realidade é que “achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará” (Pv 6:33).

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