“Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se
deste a tua mão ao estranho, enredaste-te com as palavras da tua boca:
prendeste-te com as palavras da tua boca. Faze pois isto agora, filho meu, e
livra-te, pois já caíste nas mãos do teu companheiro; vai, humilha-te, e
importuna o teu companheiro. Não dês sono aos teus olhos, nem repouso às tuas
pálpebras. Livra-te como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do
passarinheiro” (Pv
6:1-5).
Em
primeiro lugar, ele é instruído a se manter fora de dívidas – seja uma dívida
pessoal ou responsável por uma dívida de outra pessoa (“fiança” é
assumir a responsabilidade da dívida de outro). “Teu companheiro” nesta situação poderia ser o seu próximo que
quer que você seja fiador em alguma compra que ele quer fazer. O “estranho” seria uma empresa de empréstimos com a qual você
teria que se responsabilizar, por sua assinatura. Se o jovem tiver que entrar
em tal situação, ele deve libertar-se o mais rápido possível. A lição aqui é
muito clara: nunca se responsabilize pessoalmente por qualquer dívida, seja ela
própria ou de outra pessoa.
Muitos
têm chegado a uma ruína financeira, entrando na “armadilha do crédito”. Uma das
mais perigosas “armadilhas” é o cartão de crédito. Eu não estou dizendo que
você não deva ter um, mas precisamos entender que os custos dos juros e
penalidades podem aumentar sua dívida muito mais rápido do que você pode
imaginar. Cartões de crédito são úteis para conveniência e emergências, mas
você tem que ter cuidado para evitar a armadilha do “dinheiro de plástico”. É
notável que todas as referências na Escritura quanto ao pedir dinheiro
emprestado são negativas! Muitas pessoas ficam em situações financeiras
frágeis, apoiando-se no sistema de crédito deste mundo quando eles são jovens,
e acabam tendo que trabalhar por muitos anos no futuro para se livrar desses
embaraços.
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